2019 foi o maior ano do BTS até agora – e esses foram os motivos

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2019 foi o maior ano do BTS até agora – e esses foram os motivos

Oh my my my! Dos gigantescos palcos de uma turnê de estádios esgotada – incluindo duas noites no Estádio de Wembley em Londres, com capacidade para 90 mil pessoas – para uma apresentação no programa “Saturday Night Live”, o BTS esteve por todos os lugares em 2019. Constantemente alcançando o topo dos charts estadunidenses cantando em sua língua nativa, o septeto fez história na cultura pop em seus próprios termos. Ao mesmo tempo, através de sua música e trabalho com a UNICEF, o grupo pavimentou o caminho para outros artistas do K-pop, fazendo do seu ativismo pró-minorias sua prioridade. Por todos esses motivos, o BTS merece a honra de ser considerado o Grupo do Ano pela Variety.

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Os marcos atingidos são incontáveis: graças ao lançamento de Map of the Soul: Persona, o grupo se uniu aos Beatles ao alcançar o número recorde de obter 3 álbuns N°1 em um único ano. De acordo com os dados de fim de ano do BuzzAngle Music (contado até 13 de novembro), o BTS ficou em segundo lugar nas vendas de cópias de álbuns (com 1,4 milhões de unidades e contando) e ficou em primeiro lugar em vendas de músicas. No YouTube, seus vídeos acumularam mais de 11 bilhões de visualizações.

O grupo atualmente se prepara para seu comeback, isto é, seu lançamento de novos conteúdos. No dia 18 de outubro, foi lançada uma nova versão de “Make It RIght”, com a participação do cantor e compositor Lauv, conhecido pela música “I Like Me Better”. A música logo atingiu o topo do iTunes dos EUA, marcando o 5º #1 do BTS no chart.

Na Coreia do Sul, BTS percorreu uma longa jornada, desde uma banda desconhecida de uma pequena empresa (a Big Hit Entertainment) que estreou em 2013 até se tornar um grupo que gera 4,65 bilhões de dólares do PIB (Produto Interno Bruto) do seu país. Esse valor coloca o BTS no nível de conglomerados como Samsung e Hyundai.

O reconhecimento nos EUA ocorreu principalmente após sua vitória na categoria Top Social Artist no Billboard Music Awards de 2017, prêmio na qual Justin Bieber havia sido o vencedor nos 6 anos anteriores. O grupo venceu o prêmio novamente em 2018 e 2019, também sendo premiados três vezes na mesma categoria no American Music Awards.

Apesar de as colaborações do BTS com artistas ocidentais como Halsey, Ed Sheeran e Steve Aoki chamarem muita atenção, as músicas mais pessoais e críticas são as que contam com a participação do seu próprio time coreano, que inclui o Produtor Pdogg e Bang Si-hyuk ou Hitman Bang, o fundador da Big Hit. Além da música, o grupo cria conteúdos únicos para seus vídeos no V Live e ainda contam com o jogo interativo BTS WORLD. Os integrantes respondem pessoalmente seus fãs no aplicativo Weverse, que também é a plataforma que comporta os episódios do seu documentário em série “Bring the Soul”.

Mesmo quando o BTS perde, ele ganha. Neste ano, no People’s Choice Awards, o grupo estava indicado em 3 categorias (de clipe musical, grupo favorito e turnê), mas não ganhou nenhum dos prêmios. Os fãs ficaram desapontados, mas logo consideraram que a premiação não deveria ser motivo de preocupação. No mesmo dia, os ARMYs se organizaram para comprar todo o catálogo do grupo no iTunes, resultando em mais um recorde para a história do BTS: 14 álbuns do grupo entraram no Top 200 do iTunes dos EUA simultaneamente, o maior número para um grupo na história.

No seu hit “Mic Drop” de 2017, o BTS metaforicamente mandou indiretas para seus críticos mais ferozes, cantando sobre suas bolsas cheias de troféus. Pelo visto, eles não estavam errados.

Fonte: Variety

Artigos | por em 08/12/2019
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