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Os mascotes criados pelo BTS e lançados ao público em setembro de 2017 se mostram uma estratégia lucrativa para o septeto, que devido à agenda apertadíssima não encontra tempo disponível para novas parcerias e campanhas de marketing.
Em novembro de 2017, logo após a apresentação inédita do grupo nos palcos do American Music Awards, a Big Hit Entertainment lançou uma nota informando que a agenda do grupo já estava cheia para 2018 e que muitos compromissos já estavam sendo marcados para 2019. Isso tudo antes do BTS ser ganhador do Top Social Artist pelo segundo ano consecutivo, ter um álbum em coreano no topo da Billboard 200 e seu single “Fake Love” na décima posição do Hot 100, se igualando à artistas como Beyoncé.
É de se esperar que com crescente popularidade e influência, o grupo tenha cada vez menos tempo para protagonizar campanhas de marketing pessoalmente, e que o número de marcas que desejam se beneficiar com o poder digital do grupo seja também proporcionalmente ascendente. Justamente aí que os mascotes criados pelos próprios integrantes entram para substituí-los.
Com o empecilho do tempo vencido e ainda com o fortíssimo nome do BTS atrelado à eles, cada vez mais marcas buscam a alternativa do BT21 para fortalecer suas vendas e de quebra garantir sucesso absoluto.
Grandes marcas como Dunkin’ Donuts, MediHeal, Olivie Young, Paris Baguette entre outras se juntam ao BT21 e lançam produtos personalizados que em poucas horas se tornam disputadíssimos pelos fãs.
Podemos afirmar que o BT21 foi muito bem recebido não só pelos fãs, mas também se provou uma ótima alternativa para as marcas que desejam embarcar no enorme sucesso do maior boy-group da atualidade.
Escrito por Bia Rehm @ btsbr
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