Os Estados Unidos assumiram o lugar da China em local mais propenso para K-pop se destacar e fazer dinheiro.

As agências desses artistas tiveram que lançar uma rede mais ampla depois de colocar os freios em sul coreanos, na esperança de aproveitar o enorme e lucrativo mercado chinês.

Desde o ano passado, os artistas do k-pop não foram autorizados a tocar na China depois que Seoul irritou o governo chinês, concordando em implantar um sistema de defesa de mísseis apoiado pelos EUA.

Embora seja uma mudança para proteger a Coréia do Sul do imprevisível governo norte-coreano, de acordo com Seoul, Bejing não está feliz porque o sistema está fechado para a China.

A queda do boicote chinês foi rápida, com os relatórios da mídia em setembro do ano passado, citando a Chaebul, o principal site de ações da Coreia do Sul, dizendo que a disputa causou danos de US$ 140 milhões às empresas de entretenimento até agora.

“O impacto foi substancial”, disse Ellen Kong, diretor executivo da Elf Asia, uma empresa de promoção de Hong Kong especializada em K-Pop, dito a CNN. “Significa que a China não é mais um mercado viável para atos de turismo para o K-Pop”. É por isso que os artistas estão agora a olhar para o mercado dos EUA, relatado por The Telegraph.

A indústria ganhou um impulso recentemente quando o grupo BTS venceu de Justin Bieber, se tornando o primeiro grupo de K-Pop a conquistar um prestigiado prêmio de música. E por mais que o grupo não cante em inglês, BTS já se apresentou em Los Angeles, Chicago e Nova York. É outro sinal de que os americanos estão prontos para abraçar mais atos coreanos além de Psy, cujo vídeo Gangnam Style é o mais assistido no YouTube.

As estatísticas suportam o crescimento. Em 2013, havia apenas sete turnês de shows de K-Pop nos EUA. No ano passado, foram 20. Esse ano já foram 14 , incluindo um recentemente anunciado pelo ícone do K-Pop, G-Dragon.

Fonte; Bulletproof_SG @ Twitter
Trans eng-ptbr; Reh @ btsbr