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BTS não é apenas um simples boygroup. É uma experiência completa.
Por um lado, essa realidade traz uma enorme vantagem. Permite que o grupo se conecte incisivamente com seus fãs, fato evidenciado por esses apaixonados apoiadores, que inquestionavelmente se orgulham de ser chamados de ARMY. Também permite que o grupo entregue apresentações de cair o queixo, com cenários que vão muito além da noção comum de uma apresentação musical.
Isso explica o motivo pelo qual o BTS conquistou todas as tabelas musicais ao redor do mundo, por outro lado, é um risco, já que pode-se criar a percepção que eles precisam ser experiências por completo. O que já levantou algumas críticas e observações que sugestionam que a música do septeto necessita de um contexto (e espetáculo) para realmente fazer sucesso.
Essa perspectiva é um tanto injusta. Enquanto críticos não estão errados em sugerir que uma boa música e hit deva existir por si só, eles estão errados em ignorar a ideia de que todos os hits do grupo precisem de um contexto. Música deveria ser uma expressão pessoal artística; deve sempre refletir a identidade e emoção de seu artista.
A perspectiva é também de alguma forma imprecisa. Enquanto alguns não possam ser capazes de apontar para lançamentos passados do grupo que gritavam “topo da lista da Billboard”, o grupo já lançou muitas músicas chicletes, envolventes e imensamente atraentes. Certamente não é puramente apenas pelo espetáculo.
A dúvida persiste.
“FAKE LOVE” pode, de certa forma, ajudar a trazer esse ceticismo ao fim.
Do começo ao fim, “FAKE LOVE” soa como um legítimo hit. O refrão é grudento, os vocais luxuosos, e a energia, vencida em comparação com lançamentos passados, é ainda absolutamente intoxicante. Reflete tendências recentes do pop sem soar como nada já conhecido até o momento. Com um rap-pop de credibilidade, instrumental envolvente e composição acessível até para aqueles que não são capazes de seguir os versos coreanos, implacavelmente e consistentemente se apresenta como uma atraente e comercial oportunidade.
Mas enquanto inquestionavelmente ela se mantém por si só, ainda parece específica. Ainda captura a essência do BTS. A progressão da composição e sonoridade da produção ainda oferecem a teatralidade, experiência que os fãs do grupo muito apreciam. Os vocais apresentados podem ser largamente mais acessíveis que singles passados, mas nunca sugere que essa música é apresentada por um grupo genérico e neutro.
Certamente não se pode garantir que “FAKE LOVE” seja um legítimo e duradouro hit nos EUA. A letra em uma língua não-inglesa infelizmente será uma inibidora de grande comoção, enquanto o conceito de K-Pop – e tudo que envolve o gênero – ainda se mantém muito estranho para o grande público ocidental. E mais, não é como se toda música de alta qualidade de qualquer artista esteja fadada ao sucesso nas paradas musicais.
Porém, pode-se argumentar que “FAKE LOVE” possui uma chance legítima no mercado estadunidense. Realmente tem todo potencial de um hit.
Não perca a estreia mundial da música nos palcos do Billboard Music Awards neste domingo, 25 de maio.
Fonte: Headline Planet
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